Mulheres na Bioantropologia
Embora os nomes masculinos sejam muitas vezes os mais lembrados (P. Broca, F. Boas, A. Hrdlicka, E. Roquette-Pinto, L. Leakey, D. Johanson), as mulheres sempre marcaram presença e fizeram contribuições fundamentais ao campo da Bioantropologia, desde quando ainda se chamava Antropologia Física ( https://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1002/ajpa.23912 ). Ao longo do século XX, apesar de inúmeras barreiras e desafios de uma área ainda dominada por homens, o número de mulheres trabalhando com antropologia biológica e forense cresceu exponencialmente ( https://escholarship.org/content/qt1n42j2m0/qt1n42j2m0.pdf ) e pesquisadoras como Mildred Troter, Mary Leakey, Jane Goodall, Trudy Turner, Darna Dufour, Dean Falk, Nina Jablonsky, Heloisa Alberto Torres, Eugênia Cunha e Cristina Padez passaram a desfrutar do merecido reconhecimento por suas importantes contribuições ao campo. Heloísa Alberto Torres, primeira professora concursada de antropologia e etnografia do Brasil (1925) e primeira diretor
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