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Mostrando postagens de janeiro, 2018

Mestranda de Bioantropologia do PPGA discutirá ações afirmativas na UNIFAP

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A palestra intitulada "Indianizando as Universidades: acesso diferenciado, permanência e formação de indígenas nas Universidades", será ministrada por Eliene Rodrigues Putira Sacuena, mestranda do Programa de Pós-Graduação em Antropologia, com concentração em Bioantropologia. A palestra ocorrerá no dia 03/02/2018, na Universidade Federal do Amapá (UNIFAP), no Auditório do Anexo Colares, Oiapoque, das 08:30 às 11:30. Para mais informações clique na imagem abaixo:

O DNA de uma menina reescreve a história dos primeiros americanos

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Restos de 11.500 anos encontrados no Alasca pertencem a um povo até agora desconhecido 4 JAN 2018 - 11:28 BRST Descoberta dos restos arqueológicos da menina em Upward Sun River, no Alasca Uma menina está reescrevendo boa parte da  história dos primeiros americanos . Seus restos, encontrados no  Alasca , têm cerca de 11.500 anos. Um grupo de pesquisadores conseguiu obter seu  genoma  completo. Ao compará-lo com o de nativos americanos, tanto ancestrais como atuais, concluíram que pertencia a um povo desconhecido até agora. Mais importante: os genes da garota indicam que os primeiros americanos são mais antigos e vieram da Ásia antes do que se pensava.  A teoria mais aceita sobre os primeiros americanos é que atravessaram da Ásia para a América pela  Beríngia , uma ponte terrestre que ficou submersa no final do último período glacial. O que não está tão claro é se aqueles primeiros colonos pertenciam ao mesmo grupo ou se vieram em diversas ondas migratórias. Tampouco s

Rosto de rainha peruana que viveu há 1,2 mil anos é reconstituído

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Encontrado na costa do Peru, em 2012, crânio de rainha foi escaneado e passou por um processo de reconstituição para estimar as características de sua face. RECONSTITUIÇÃO DA RAINHA HUARMEY (FOTO: OSCAR NILSSON/DIVULGAÇÃO) Eis a face da nobreza peruana. Literalmente: após ser encontrada em 2012, a ossada de uma mulher conhecida como Rainha Huarmey foi analisada e passou por um processo de reconstituição facial. Após imprimir o modelo de seu crânio em uma impressora 3D, os arqueólogos Miłosz Giersz e Oscar Nilsson utilizaram recursos artísticos para estimar características como a flacidez da pele e dos músculos da antiga monarca, que viveu há 1,2 mil anos. De acordo com reportagem publicada pela National Geographic, para realizar a reconstituição, Nilsson utilizou fotografias de populações indígenas que vivem em regiões próximas ao local de onde os restos mortais de Huarmey foi encontrada, na região costeira do Peru. Foram necessários mais de 220 horas de trabalh