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Mostrando postagens de setembro, 2013

Palestra com o Prof. Dr. em Bioantropologia Rui Murrieta (USP), em Belém, UFPA.

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Temos o prazer em convidá-los para a palestra do Prof. Dr. Rui Sérgio Sereni Murrieta*, Bioantropólogo, USP, intitulada: "Consumo alimentar, sazonalidade e vida cotidiana em três ambientes ribeirinhos amazônicos: uma abordagem ecossistêmica", que ocorrerá amanhã, 5a feira, às 15 horas, na sala de defesas do ICED (Instituto de Ciências da Educação), Prédio A, Térreo, UFPA, Belém.   Será uma excelente oportunidade   para aprendermos mais sobre Ecologia Humana e Bioantropologia na Amazônia, e compartilhar experiências com um excelente Bioantropólogo. Contamos com a presença de todos e todas! * Resumo e link do Lattes do Prof. Rui Murrieta: Licenciatura Plena em História pela Universidade Federal do Pará (1990). Graduou-se Mestre em Antropologia em 1994 pela Universidade do Colorado em Boulder, nos Estados Unidos. Em 2000, obteve o grau de Doutor, também em Antropologia, pela mesma Universidade. Atualmente é Professor Doutor do Departamento de Genética e Biolog

VI Seminário Brasileiro sobre Áreas Protegidas e Inclusão Social - SAPIS

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 O VI Seminário Brasileiro sobre Áreas Protegidas e Inclusão Social - SAPIS, que ocorre entre os dias 16 e 20 de setembro em Minas Gerais, conta com a participação de três acadêmicos de Bioantropologia do Programa de Pós Graduação em Antropologia, PPGA/UFPA, são eles: o Prof. Dr. Hilton P. da Silva (Coordenador do PPGA-UFPA/Bioantropologia) e as Doutorandas Ligia Filgueiras e Cristina Oshai (Discentes), todos com apresentação de trabalhos. Hilton P. da Silva é também Coordenador de um GT, como segue abaixo:   2 - Percepção, Educação, Aprendizado Social e Metodologias sobre a gestão de Áreas Protegidas Coordenadores: Hilton Silva (UFPA) / Maria Luiza Grossi (IGC/UFMG) O estímulo ao aprendizado social pode ser uma prerrogativa da educação que a partir da elaboração de metodologias que utilizem a percepção possam aprimorar a gestão de áreas protegidas e explicitar desafios e conquistas. Neste contexto a discussão de experiências relevantes contribui com percursos a ser

Nosso presente em Evolução

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Scientific American Brazil, Setembro de 2013   As alterações no ambiente provocadas pelo homem estão Fotografia: Monica Sanchez Ilustração: Matt Collins acelerando a mudança de muitos ecossistemas   Rob Dunn* Os sapos-cururus saltam à noite. Eu os ouço batendo à minha porta ao julgarem erroneamente onde termina meu quarto de hotel e onde começa a floresta. A força com que um sapo grande bate na madeira é impressionante. Mas a força com que os sapos, que são nativos da América Central, atingiram a Austrália é ainda maior. Levados para Queensland em 1935 para combater os besouros que infestavam as plantações de cana-de-açúcar, os sapos se espalharam a partir de seu ponto de entrada como as ondas de choque de uma bomba, com suas pernas enverrugadas e suas línguas supercrescidas lançadas para cada buraquinho possível em um nicho ecológico. Uma pesquisa recente de Ben Phillips e seus colaboradores da University of Sydney demonstrou que os sapos es