III Seminário de Bioantropologia da Universidade Federal do Pará
Gerar link
Facebook
X
Pinterest
E-mail
Outros aplicativos
O
III Seminário de Bioantropologia e a I exposição sobre Evolução
Humana da Universidade Federal do Pará ocorreram nos dias 28 e 29 de
setembro, com a exposição sendo realizada somente no dia 29.
Fizeram
parte da programação do III Seminário de Bioantropologia as
palestras sobre “Paleodieta e a vida na
américa pré-colonial”, ministrada pelo professor Doutor Renato
Kipnis, e, “Paleoepidemiologia de agentes infecciosos e migração
humana na amazônia”, ministrada pelo professor doutor Antonio
Carlos Vallinoto; também fizeram parte das atrações a mesa
redonda “O lugar da Bio na Antropologia” que teve como
participantes os professores
doutores Heraldo Maués, Renato Kipnis e Hilton Silva; a roda
de conversa “Bioética e ética na
pesquisa antropológica” com as professoras doutoras Érica
Quináglia e Renata de Godoy; e o Cine Debate com o
professor doutor Hugo Menezes.
Nesta
edição do evento tivemos algo novo, a exposição sobre Evolução
Humana, que mesmo aberta por apenas um dia, foi visitada por
146 pessoas de diferentes espaços acadêmicos, profissões e áreas
de estudo, proporcionando a elas uma experiência única de entrar em
contato com a história sobre a evolução do Homo sapiens. A
exposição foi realizada no espaço da sala de congregação do
Instituto de Ciências Humanas, que foi cedida para a realização da
mesma. Para nós da
organização, o evento foi um sucesso, o que explica isso são as
200 pessoas que realizaram a pré-inscrição no evento, as 146
pessoas que visitaram a nossa exposição e o aumento da abrangência
do evento, no qual houve participação recorde de estudantes de
outros institutos da UFPA e até de outras instituições. O
sucesso desse evento deve-se ao empenho, esforço e dedicação de um
grupo, na sua maioria de estudantes de graduação e pós-graduação. Nossos
sinceros agradecimentos a comissão organizadora do III
Seminário de Bioantropologia do Programa de Pós-Graduação em
Antropologia da UFPA: Coordenação
geral: Hilton
Pereira da Silva Comissão
organizadora: Nádia
Alinne Fernandes
Thaise Costa
Taiane Novaes
Letícia Morgana
Aline
Wanessa
Alisson Lima
Erika Dourado
Giovana Piane
Roseane Tavares
Dandara
Nobre
Luis Felipe
Aleff Monteiro
Ligia Filgueiras
Elizabeth
Pires CENTROS
ACADÊMICOS:
CANUT – Centro Acadêmico de Nutrição – Jamilly
Martins
CAFISIO – Centro Acadêmico de Fisioterapia – Sabrina
Araújo AGRADECIMENTOS
ESPECIAIS:
Sabrina Fernandes – Mestranda do PPGA/ Contribuiu com a
apresentação da exposição. 1º trabalho como museóloga.
Cybele
Figueiredo – Doutoranda do PPGA/ Arquiteta, contribuiu com o
designer da Exposição.
Kelton Mendes- Mestrando do PPGA e Bolsista
do Emilio Goeldi, contribuiu com as descrições dos líticos da
exposição e participou da monitoria.
Elton Oliveira Pereira –
Contribuiu com os registros fotográficos.
Abertura do III Seminário de
Bioantropologia por Fabiano Gontijo e Hilton Silva
Exposição sobre Evolução Humana
Roda de conversa sobre Bioética com as Professoras Doutoras Renata de Godoy e Érica Quináglia, da esquerda para a direita
Doutoranda de Bioantropologia do PPGA, Elizabeth Pires, expondo seu trabalho no III Seminário de Bioantropologia
Doutora em Bioantropologia formada pelo PPGA/UFPA, Lígia Filgueiras, expondo seu trabalho no III Seminário de Bioantropologia
Palestra sobre Paleoepidemiologia de Agentes Infecciosos com o Professor Doutor Antonio Carlos Vallinoto
Cine Debate com o Professor Doutor Hugo Menezes
Antropologia e Saúde com o Professor Doutor Flávio Barros
Participantes do III Seminário de Bioantropologia
Comissão organizadora do evento
Vídeo sobre
a I
Exposição sobre Evolução Humana da UFPA
Embora os nomes masculinos sejam muitas vezes os mais lembrados (P. Broca, F. Boas, A. Hrdlicka, E. Roquette-Pinto, L. Leakey, D. Johanson), as mulheres sempre marcaram presença e fizeram contribuições fundamentais ao campo da Bioantropologia, desde quando ainda se chamava Antropologia Física ( https://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1002/ajpa.23912 ). Ao longo do século XX, apesar de inúmeras barreiras e desafios de uma área ainda dominada por homens, o número de mulheres trabalhando com antropologia biológica e forense cresceu exponencialmente ( https://escholarship.org/content/qt1n42j2m0/qt1n42j2m0.pdf ) e pesquisadoras como Mildred Troter, Mary Leakey, Jane Goodall, Trudy Turner, Darna Dufour, Dean Falk, Nina Jablonsky, Heloisa Alberto Torres, Eugênia Cunha e Cristina Padez passaram a desfrutar do merecido reconhecimento por suas importantes contribuições ao campo. Heloísa Alberto Torres, primeira professora concursada de antropologia e etnografia do Brasil (1925) e primeira diretor...
Foto: Reprodução. No Estado do Pará, a cidade de Melgaço, localizada na Ilha do Marajó – a maior ilha costeira do Brasil, sendo também a maior ilha fluviomarítima do mundo –, é o município do interior da Amazônia com o menor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do país, de acordo com o último censo ( IBGE 2010 ), ocupando a marca de 0,418 de IDH em 2013, o que equivale a pior posição nacional, perdendo apenas para a cidade de Fernando Falcão, do Estado do Maranhão (MA), com IDH de 0,443 (2° lugar), seguidas pelas cidades marajoaras de Chaves com IDH de 0,453 (6° lugar) e Bagre com IDH de 0,471 (8° lugar); e Cachoeira do Piriá, com IDH de 0,473 (9° lugar), localidades paraenses com números degradantes de analfabetismo, fome, sanitarismo e corrupção política, fatores que dificultam sobremaneira a melhoria dos dados em questão. O IDH é avaliado de acordo com as informações de expectativa de vida ao nascer, educação e índices per capta do Produto Interno Bruto...
Reconstituição facial do gênero Homo . Fonte: Google Imagens A Evolução das Espécies em 05 provas! Reportagem da UOL descreve algumas provas que contribuíram para que a Teoria da Evolução, protagonizada por Charles Darwin (Wallace e outros teóricos), consiga mensurar de onde viemos, isto é, qual a origem de nosso gênero Homo sapiens sapiens e de que modo esses processos de mudança morfológica (e sociocultural) nos tornaram Humanos, no sentido estrito do termo. A Bioantropologia tem especial interesse em conhecer, acompanhar e divulgar os caminhos que esses especialistas desenvolveram até os dias atuais a fim de elaborar explicações plausíveis que tenham dado lugar aos primórdios de nosso processo de co evolução. Vamos à matéria! Por Salvador Nogueira 26/05/14 06:04 Este é um assunto dos mais controversos: a origem das espécies, desde as bactérias mais simples até os orgulhosos seres humanos. A razão básica da confusão é que algumas pessoas querem ...
Comentários
Postar um comentário