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Mostrando postagens de junho, 2024

HBA Disponibiliza Todos os Resumos do Congresso de 2024

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Capa do 36º volume da American Journal of Human Biology. Fonte: Wiley Online Library.   A Human Biology Association ( https://www.humbio.org/ ) é a associação internacional mais importante no campo da bioantropologia e todos os anos promove o seu encontro anual, com a participação de estudantes, professores e pesquisadores do mundo todo. Este ano, o evento foi realizado de forma híbrida, tendo como sede Los Angeles, CA, EUA. Houve um recorde de participação e entre as centenas de apresentações orais e pôsteres, uma sessão especial teve destaque: Perspectives on Biological Anthropology in Brazil, coordenada pelo Prof. Dr. Hilton Pereira da Silva, foi a Place Based Session deste ano, e contou com a participação de docentes e discentes da UFPA, da UEPA, da UnB, da USP, do INPA, da OSU, da UCSF e da Universidade do Algarve, dando um panorama sobre os Estado da Arte da Antropologia Biológica no país para uma ávida audiência multinacional ( http://bioantropologiaufpa.blogspot.com/2024/03/bio

Coordenador do LEBIOS Participa de Seminário Sobre Racismo e Saúde na FIOCRUZ-PE

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Nesta quinta-feira, dia 13 de junho, o Coordenador do LEBIOS, Prof. Dr. Hilton P. Silva, participará como palestrante do II Seminário Nacional Sobre Os Impactos do Racismo na Ciência e na Saúde, realizado pela Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) de Pernambuco, em Recife. O evento ocorre nos dias 12 e 13, e será realizado de forma presencial e online, com transmissão integral pelo Canal FIOCRUZ no YouTube.  O Seminário que contará com alguns dos principais especialistas do país na temática, e terá diversos Grupos de Trabalho para apresentação e debates de resultados de pesquisas, é aberto a profissionais, gestores, trabalhadores da saúde, estudantes e demais interessados. As inscrições podem ser feitas no local ou online.  Os Impactos das diversas formas de racismo na saúde são cada vez mais evidentes, tendem a se agudizar com as mudanças ambientais globais, e atingem sobretudo as populações mais vulnerabilizadas, como os quilombolas, indígenas, ribeirinhos, e moradores das periferias urban