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Mostrando postagens de maio, 2016

Europeus eram todos negros e tinham olhos azuis, há 14 mil anos!

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Pesquisadores chegaram à conclusão após estudarem o DNA de Euro-Asiáticos que existiram desde o ano 43 mil a.C. Representação de um Neandertal europeu feita pela Universidade de Edinburgo (Foto: Divulgação ) . H á 14 mil anos, os europeus eram negros e tinham olhos azuis. Esta é uma das conclusões de um estudo feito por cientistas de diversos países europeus, que analisaram o DNA de 51 euro-asiáticos. A amostra é dez vezes maior que qualquer estudo feito anteriormente e envolve humanos modernos e os mais antigos registos de caçadores-coletores que viveram antes da revolução neolítica, há 45 mil anos, evento que caracteriza a mudança do Período Paleolítico para o Período Neolítico. De acordo com   os resultados da pesquisa, os primeiros indivíduos com genes de pele clara só apareceram na Europa há cerca de 13 mil anos . De acordo com Manuel González Morales, professor da Universidade de Cantábria, na Espanha, a pele clara não se consolidou assim que surgiu entre os europeus e

LEBIOS e LGHM da UFPA realizam Pesquisa e Extensão na Comunidade Quilombola de Mangueiras, em Salvaterra, Ilha do Marajó.

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Posto de Saúde da Comunidade Quilombola de Mangueiras, Ilha do Marajó. Como parte das atividades do Projeto "Determinantes Sócio-Ecológicos e Biológicos da Obesidade, Diabetes e Hipertensão Arterial em Populações Afrodescendentes da Amazônia: Buscando Respostas Concretas para a Ontogenia de Doenças Complexas" (PROGRAMA PESQUISA PARA O SUS: Gestão Compartilhada em Saúde FAPESPA/MS-DECIT/CNPq/SESPA – PPSUS – 2013/PA. EDITAL FAPESPA 011/2-013), estudantes e professores vinculados ao LEBIOS, ao LGHM e a Faculdade de Medicina da UFPA juntamente com a Secretaria de Saúde de Salvaterra realizaram entre os dias 28 e 30 de abril um conjunto de ações na Comunidade Quilombola de Mangueiras, na Ilha do Marajó. Conversa - Treinamento sobre doenças crônicas com a Equipe do LEBIOS Cerca de duas dezenas de pessoas, incluindo técnicos, médicos, nutricionistas, enfermeiros, estudantes de pós-graduação em Bioantropologia, em Saúde, Ambiente e Sociedade na Amazônia, e professores,